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Divina Quimera
9788555490729
14 x 21 cm
136 páginas
2ª edição - 2025

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Divina Quimera

Eduardo Guimaraens


R$ 60,00


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É sob a luz crepuscular de meios tons do movimento simbolista no Rio Grande do Sul na década de 1920 que é preciso ler a poesia de Eduardo Guimaraens, toda ela nostálgica e melancólica busca de um ideal inalcançável. O jovem autor de“Os lustres”, que surpreenderia Alcides Maya e Marcelo Gama com o precoce brilho e a sensibilidade de seus versos, incansável devorador de livros, movido pela intuição sensível e pela profunda cultura, buscaria as fontes de seu lirismo nos mestres da poesia: Dante, D'Annunzio, Edgar Allan Poe, Baudelaire, Verlaine, Mallarmé, Eugênio de Castro. Na escolha dos modelos, o reflexo das aspirações: a obsessão pelos temas do amor, da dualidade e da incansável busca do ideal remoto seriam suas constantes e a formulação simbolista, seu caminho.
A Divina Quimera (1916) revelará o poeta amoroso, inspirado antes no Dante de Vita Nuova que no da Divina Comédia. As cinco partes que compõem o volume são um canto de amor: delicado, sofrido, resignado, em busca de um estágio de perfeição inatingível.



Sobre o autor

Eduardo Guimaraens

Eduardo Guimaraens (Porto Alegre RS 1892 - Rio de Janeiro RJ 1928) é considerado um dos maiores poetas simbolistas brasileiros.Publicou seu primeiro poema, o soneto Aos Lustres, aos 16 anos, no Jornal da Manhã, de Porto Alegre. Seu primeiro livro de poesia, Caminho da Vida, foi publicado em 1908. Por volta de 1911 atuou como colaborador dos periódicos Jornal do Comércio, Folha da Manhã, Diário, Federação e Correio do Povo, na capital gaúcha. Foi diretor da Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul, onde havia começado como auxiliar técnico.Entre 1912 e 1916 viveu no Rio de Janeiro, onde colaborou nos jornais A Hora, Rio-Jornal, A Imprensa e Boa Hora, e na revista Fon-Fon.Em 1916, ainda, publicou A Divina Quimera, que o tornou conhecido no Brasil.Formou, junto a Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens, a 'trindade simbolista' no Brasil.É patrono da cadeira 38 da Academia Rio-Grandense de Letras e recebeu homenagem da Feira do Livro de Porto Alegre em 1969.

Livros


As flores do mal
Poemas
Dispersos
Ouvindo as “scenas infantis” de Schumann ...
Canto Quinto, Dante
Divina Quimera

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